Este ano o nosso Natal vai ser diferente. Normalmente é sempre passado com os meus pais e irmão, mas este ano vamos até à Alemanha passar a consoada com a minha cunhada. Para a Carol vai ser uma festa, pois adora estar com as primas. O Martim ainda não tem voto na matéria, só espero que não estranhe muito. Quanto a mim, só estou com medo daquele frio todo, mas estou curiosa para ver as diferenças culturais.
Por isso, vou estar fora e só volto ao blogue depois das férias.
Acho que estou a ficar velha, porque o Natal para mim deixou de ter o brilho de outros tempos. Para onde quer que olhe só vejo um consumismo assustador que corrompe o espírito e contamina as nossas crianças. Assusta-me ver que neste planeta há 2 mundos paralelos o do consumismo ocidental onde se tem tudo e cada vez se quer mais e o inferno dos que não têm rigorosamente nada, como por exemplo em África. Vi esta semana uma reportagem sobre o Uganda que me deixou de rastos. Eles não têm nada... não há um mínimo de condições dignas de um ser humano poder viver, nem mesmo no único hospital público do país em que as crianças nascem no chão ao pé do lixo... É para eles que vai o meu pensamento neste Natal. Embora saiba que isso não muda nada.
A todos um Bom Natal!
Este ano o nosso Natal vai ser diferente. Normalmente é sempre passado com os meus pais e irmão, mas este ano vamos até à Alemanha passar a consoada com a minha cunhada. Para a Carol vai ser uma festa, pois adora estar com as primas. O Martim ainda não tem voto na matéria, só espero que não estranhe muito. Quanto a mim, só estou com medo daquele frio todo, mas estou curiosa para ver as diferenças culturais.
Por isso, vou estar fora e só volto ao blogue depois das férias.
Acho que estou a ficar velha, porque o Natal para mim deixou de ter o brilho de outros tempos. Para onde quer que olhe só vejo um consumismo assustador que corrompe o espírito e contamina as nossas crianças. Assusta-me ver que neste planeta há 2 mundos paralelos o do consumismo ocidental onde se tem tudo e cada vez se quer mais e o inferno dos que não têm rigorosamente nada, como por exemplo em África. Vi esta semana uma reportagem sobre o Uganda que me deixou de rastos. Eles não têm nada... não há um mínimo de condições dignas de um ser humano poder viver, nem mesmo no único hospital público do país em que as crianças nascem no chão ao pé do lixo... É para eles que vai o meu pensamento neste Natal. Embora saiba que isso não muda nada.
A todos um Bom Natal!
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